É o que mostra um levantamento realizado pela Liberty Seguros, entre setembro de 2013 e fevereiro de 2014, com base na análise de 123.708 mil solicitações de atendimento feitas pelos segurados da companhia.
Dos 123.708 mil ocorrências, 30,01% foram provenientes do Sul do país; 16,82% do Centro-Oeste; 15,87% do Nordeste e 1,47% da Região Norte.
Os demais 27,74% de São Paulo (14,31% na capital e 13,43% no interior); e 8,05% do Rio de Janeiro 8,05%.
Fonte: T.C. Revista Apólice
A campeã das panes é a bateria descarregada. Do total de chamadas recebidas pela seguradora para socorro nas ruas, 73,10% foram ocasionados por problemas no dispositivo.
A bateria dura em média dois ou três anos, mas pode ter a vida útil reduzida se não tiver os devidos cuidados:
A bateria dura em média dois ou três anos, mas pode ter a vida útil reduzida se não tiver os devidos cuidados:
Dar partidas com o farol ou luzes internas ligadas, esquecer faróis e luzes acesas, instalação indevida de acessórios são exemplos que reduzem a vida útil das baterias.
Deixar o carro parado sem funcionamento por um período longo também danifica a bateria. Se o carro fica parado por mais de 20 ou 30 dias, o correto é desconectar os terminais dos cabos das baterias para evitar uma descarga precoce e reduzir a vida útil deste item.
Além deste cuidado, o ideal é sempre manter as capinhas de plástico em cima dos terminais (positivo e negativo) da bateria para evitar o risco de curto-circuito pelo contato de objetos metálicos.
Outras panes frequentes
Deixar o carro parado sem funcionamento por um período longo também danifica a bateria. Se o carro fica parado por mais de 20 ou 30 dias, o correto é desconectar os terminais dos cabos das baterias para evitar uma descarga precoce e reduzir a vida útil deste item.
Além deste cuidado, o ideal é sempre manter as capinhas de plástico em cima dos terminais (positivo e negativo) da bateria para evitar o risco de curto-circuito pelo contato de objetos metálicos.
Outras panes frequentes
Do total de 123.708 atendimentos analisados, a segunda maior causa (14,92%) das chamadas é por colisão com veículo. São batidas, acidentes que resultam em danos ao automóvel do próprio segurado ou a bens materiais de outras pessoas.
O terceiro problema mais frequente é o pneu furado, que respondeu por 6,77% dos 123.708 atendimentos realizados nos seis meses analisados. A solicitação de chaveiro é o quarto serviço mais solicitado (3,12% dos casos).
Alagamento dos veículos decorrente de enchente também está entre as principais causas das chamadas, respondendo por 0,19% das causas dos atendimentos.
As demais (1,90%) são por conta de roubos, falta de combustível, atolamento, incêndio e quebra de vidros.
Panes nos veículos por região do país
O terceiro problema mais frequente é o pneu furado, que respondeu por 6,77% dos 123.708 atendimentos realizados nos seis meses analisados. A solicitação de chaveiro é o quarto serviço mais solicitado (3,12% dos casos).
Alagamento dos veículos decorrente de enchente também está entre as principais causas das chamadas, respondendo por 0,19% das causas dos atendimentos.
As demais (1,90%) são por conta de roubos, falta de combustível, atolamento, incêndio e quebra de vidros.
Panes nos veículos por região do país
Dos 123.708 mil ocorrências, 30,01% foram provenientes do Sul do país; 16,82% do Centro-Oeste; 15,87% do Nordeste e 1,47% da Região Norte.
Os demais 27,74% de São Paulo (14,31% na capital e 13,43% no interior); e 8,05% do Rio de Janeiro 8,05%.
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