quarta-feira, 4 de junho de 2014

Polícia diz que houve colisão entre aeronaves que pai e filho pilotavam.


Segundo a Polícia Civil, que conduz as investigações, houve uma colisão entre a aeronave pilotada pelo filho e outra conduzida pelo pai. Apesar da informação, não é possível afirmar que o choque tenha sido a causa do acidente. 
Frederico Medeiros de Melo morreu depois da queda do ultraleve na tarde desta terça
Piloto morreu depois da queda do ultraleve, p delegado-chefe da 30ª DP, Érito Cunha, que conduz as investigações sobre a queda do ultraleve, que matou o piloto Frederico Medeiros de Melo, na tarde desta terça-feira (19), afirmou que houve uma colisão entre a aeronave conduzida pelo jovem  e outra pilotada pelo pai dele.
O delegado confirmou que os dois pilotavam ultraleves diferentes no momento do acidente. Apesar da informação, ainda não é possível concluir que a queda da aeronave foi causada pela colisão. O ultraleve pilotado pelo pai passa por perícia neste momento.
O acidente ocorreu por volta da 14h30, na Fazenda São Lucas, na BR-251, que liga São Sebastião (DF) a Unaí (MG). A FAB (Força Aérea Brasileira) informou que a investigação sobre as causas da queda ficam a cargo da Polícia Civil, já que se trata de uma aeronave experimental.
Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a aeronave é de caráter experimental e por isso não possui certificado no órgão, apenas registro, como detemrina a lei. Pela classificação experimental, a aeronave não pode sobrevoar áreas povoadas. Segundo o registro do Anac, a aeronave está registrada no nome de Maicom Manica.
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